COP30 – O que o clima tem a ver com a conta de luz?
Se você percebeu que a conta de luz andou pesando mais no bolso, saiba que isso tem tudo a ver com o clima. A mudança no padrão de chuvas em um planeta mais quente tem esvaziado os reservatórios — o que impacta diretamente a geração de energia e o quanto ela custa.
Em agosto, a conta ficou mais cara. Neste mês, o governo anunciou a adoção da bandeira vermelha patamar 2, justamente pelo baixo nível dos reservatórios. Essa é a tarifa mais cara do sistema.
Por que isso acontece?
A energia no Brasil depende, em sua maior parte, da água. Quase 60% da eletricidade consumida no país vem de usinas hidrelétricas, que precisam de rios cheios para funcionar bem.
No entanto, o país vem enfrentando dois extremos: seca e calor intenso.
Em 2024, o Brasil registrou uma das maiores secas da história, que fez trechos de alguns dos principais rios desaparecerem.
Isso se soma o calor excessivo, que acelera a evaporação da pouca água disponível.
A consequência direta desses dois fatores é a baixa nos reservatórios em diversas regiões do país.
Nosso sistema é interligado e funciona como uma grande caixa-d’água. Quando está cheia, a distribuição de energia ocorre de forma estável e mais barata.
🚨 Mas, quando os níveis baixam, o país precisa recorrer a outras fontes, como as usinas termelétricas — que são mais caras. É nesse momento que a conta de luz sobe.
Recentemente, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), responsável pela gestão do setor elétrico, alertou que a situação das hidrelétricas é motivo de preocupação. O órgão chegou a apontar que, diante do aumento da demanda por energia, seria necessário reavaliar até mesmo o retorno do horário de verão no futuro. Essa decisão ainda não foi tomada.
Se você percebeu que a conta de luz andou pesando mais no bolso, saiba que isso tem tudo a ver com o clima. A mudança no padrão de chuvas em um planeta mais quente tem esvaziado os reservatórios — o que impacta diretamente a geração de energia e o quanto ela custa.
Em agosto, a conta ficou mais cara. Neste mês, o governo anunciou a adoção da bandeira vermelha patamar 2, justamente pelo baixo nível dos reservatórios. Essa é a tarifa mais cara do sistema.
Por que isso acontece?
A energia no Brasil depende, em sua maior parte, da água. Quase 60% da eletricidade consumida no país vem de usinas hidrelétricas, que precisam de rios cheios para funcionar bem.
No entanto, o país vem enfrentando dois extremos: seca e calor intenso.
Em 2024, o Brasil registrou uma das maiores secas da história, que fez trechos de alguns dos principais rios desaparecerem.
Isso se soma o calor excessivo, que acelera a evaporação da pouca água disponível.
A consequência direta desses dois fatores é a baixa nos reservatórios em diversas regiões do país.
Nosso sistema é interligado e funciona como uma grande caixa-d’água. Quando está cheia, a distribuição de energia ocorre de forma estável e mais barata.
🚨 Mas, quando os níveis baixam, o país precisa recorrer a outras fontes, como as usinas termelétricas — que são mais caras. É nesse momento que a conta de luz sobe.
Recentemente, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), responsável pela gestão do setor elétrico, alertou que a situação das hidrelétricas é motivo de preocupação. O órgão chegou a apontar que, diante do aumento da demanda por energia, seria necessário reavaliar até mesmo o retorno do horário de verão no futuro. Essa decisão ainda não foi tomada.