Diaba Loira foi acusada de assediar lojistas antes de integrar facção

Eweline Passos Rodrigues, conhecida como “Diaba Loira”, foi morta a tiros na última quinta-feira, 14, durante um confronto entre facções rivais na Zona Norte do Rio de Janeiro. Natural de Santa Catarina, ela tinha três mandados de prisão em aberto, incluindo condenações por tráfico e organização criminosa.Antes de se envolver com o crime organizado, Eweline já havia sido alvo de ações judiciais em 2020, quando uma empresa em Tubarão (SC) a acusou de assédio contra lojistas. O caso acabou sendo considerado improcedente, mas posteriormente ela recebeu indenização de R$ 1,5 mil após acordo judicial.

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Quem era EwelineEweline Passos Rodrigues, de 28 anos, natural de Santa Catarina, era considerada uma das figuras mais perigosas do crime organizado no Rio de Janeiro. O apelido ganhou notoriedade fora dos bastidores do tráfico após Eweline aparecer em vídeos armada com fuzis, fazendo apologia ao crime e disparando provocações a rivais e policiais.

|  Foto: Reprodução/Redes Sociais

Rompeu com o CV e foi jurada de morteA notoriedade de “Diaba Loira” cresceu ainda mais após ela romper com o Comando Vermelho e se aliar ao Terceiro Comando Puro (TCP), rival histórico da antiga facção.A migração teria ocorrido após um racha interno e a aproximação com a Tropa do Coelhão, grupo liderado por William Yvens Silva, no Complexo da Serrinha, em Madureira, Zona Norte. A mudança a colocou na mira de antigos aliados, que juraram vingança.

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