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Uma das empresas beneficiadas, a ‘Panificadora Pão Nosso LTDA’ cujo capital social é de R$ 100 mil, firmou um contrato com o valor de R$ 849.500,00. A estimativa preliminar do valor da contratação é de R$ 1.532.000,00 (um milhão quinhentos e trinta e dois mil reais).
Outra empresa beneficiada é a ‘Oliveira Comércio Filhos da Terra LTDA’, também com capital social de R$ 100 mil, e cujo valor total do contrato é de R$ 849.500,00. Nesse caso, a estimativa preliminar do valor da contratação é de R$ 2.062.500,00 (dois milhões sessenta e dois mil e quinhentos reais)
A terceira empresa beneficiada é ‘Silenia Rodrigues Dimantino’, cujo capital social é de R$ 30 mil, com valor do contrato orçado em R$ 849.500,00. A estimativa preliminar do valor de R$ 2.062.500,00 (dois milhões sessenta e dois mil e quinhentos reais).
O objetivo de cada um dos três contratos é o credenciamento de empresas do ramo de panificação (padarias), para eventual contratação de fornecimento de pães, bolos, lanches e similares para diversas secretarias e fundos municipais, pelo período de 12 meses.”Uma cidade com 32 mil habitantes realizar compras como essas, só para atender as pastas municipais, mesmo sendo pelo período de 1 ano é um exagero”, disse uma munícipe.Suspensão do CarnavalEm fevereiro deste ano, uma ação civil pública foi ajuizada pelo Ministério Público da Bahia, nesta segunda-feira, 10, com o pedido que a justiça determine com urgência a suspensão do Carnaval de 2025 do Município, até que fossem regularizados os pagamentos dos servidores municipais e a situação de calamidade administrativa da cidade.A decisão veio após a administração municipal não ter cumprido a recomendação feita anteriormente pelo MPBA, na qual foi orientado que o município evitasse gastos com dinheiro público para a realização da festa enquanto persistisse o estado de emergência administrativa.A recomendação incluía a não contratação de artistas, serviços de buffet e montagem de estruturas, além da suspensão de contratos já firmados para a organização do evento. Além disso, não houve por parte do Município a apresentação de nenhum dos documentos solicitados pelo MPBA a respeito dos processos licitatórios.A reportagem entrou em contato, para solicitar posicionamento da Prefeitura de Correntina, e ainda aguarda resposta.