Como investir em imóveis com pouco dinheiro; conheça a Inco e seus retornos de até 18%

Investir em imóveis sempre foi um desejo de grande parte dos brasileiros, mas a alta exigência de capital inicial tornava o sonho inacessível para a maioria. Comprar um apartamento, um terreno ou até uma sala comercial exige aportes de centenas de milhares de reais. A Inco, porém, surge como alternativa, democratizando o acesso ao setor imobiliário.

A empresa é hoje considerada a maior plataforma de investimentos coletivos do Brasil, autorizada e fiscalizada pelo Banco Central e pela CVM. Na prática, ela conecta pequenas quantias de diversos investidores a grandes construtoras que precisam captar recursos para financiar obras — como prédios, shoppings ou condomínios residenciais.

Enquanto uma construtora buscaria diretamente milhões com investidores tradicionais, a Inco reúne milhares de pessoas físicas, que podem investir a partir de R$ 500 em cada projeto. Assim, o pequeno investidor consegue entrar em um mercado antes restrito a multimilionários.

Por que as construtoras recorrem a esse modelo?

Um ponto importante é entender por que as construtoras preferem captar com investidores em vez de depender apenas dos bancos. As instituições financeiras costumam liberar crédito apenas em fases mais avançadas da obra e, além disso, cobram juros elevados. Já ao captar por meio da Inco, as construtoras conseguem melhores condições financeiras e maior flexibilidade para dar início às construções.

Essa relação é vantajosa para ambas as partes:

  • Construtoras conseguem recursos mais rapidamente e com custo menor.

  • Investidores têm acesso a rentabilidades superiores às tradicionais da renda fixa, que atualmente giram em torno de 9% a 10% ao ano, enquanto as ofertas da Inco chegam a render até 18% ao ano.

Quais são os riscos?

É fundamental destacar que todo investimento envolve risco, inclusive os que parecem mais seguros. No caso da Inco, o risco está diretamente ligado à construtora que recebe os recursos. Se a empresa atrasar ou não entregar a obra, pode haver impacto no pagamento aos investidores.

Para mitigar esses riscos, a plataforma realiza análises detalhadas das empresas antes de liberar qualquer oferta. São verificadas informações como faturamento, histórico de obras, saúde financeira e possíveis registros de atrasos ou calotes. Segundo dados divulgados, em centenas de operações realizadas pela Inco, apenas cerca de 3% tiveram algum tipo de problema ou atraso, um índice relativamente baixo para o setor.

Além disso, muitas ofertas contam com garantias reais, como bens da construtora ou até mesmo o próprio empreendimento em construção, que podem ser acionados judicialmente em caso de inadimplência.

Diversificação: um dos principais benefícios

Outro ponto que torna a Inco atrativa é a possibilidade de diversificação. Em vez de colocar todo o dinheiro em um único imóvel — como ocorre ao comprar um apartamento, por exemplo — o investidor pode dividir os aportes em diferentes projetos e construtoras. Assim, o risco fica diluído.

Exemplo prático: com R$ 20 mil, é possível aplicar em quatro ou cinco empreendimentos diferentes, de regiões variadas e com prazos distintos, reduzindo a exposição a eventuais problemas de um único projeto.

A Inco é confiável?

Um dos questionamentos mais comuns é se a Inco seria “segura” ou se existe risco de ser golpe. A resposta passa por sua regulamentação: a empresa é fiscalizada pelo Banco Central e pela CVM, os dois principais órgãos que controlam o sistema financeiro brasileiro. Isso significa que ela cumpre requisitos rigorosos para operar, algo impossível de ser alcançado por pirâmides financeiras ou esquemas fraudulentos.

Outro dado que reforça a credibilidade é o Reclame Aqui: a Inco, com mais de 160 mil clientes, possui poucas reclamações registradas em relação ao volume de operações realizadas, mantendo nota considerada boa, superior a de grandes bancos e corretoras do mercado.

Rentabilidade: por que pode ser tão alta?

Enquanto um CDB tradicional rende em média 9% ao ano, muitas ofertas da Inco prometem retornos de 15% a 20% anuais. Isso acontece porque, sem a cobertura do FGC (Fundo Garantidor de Créditos), o risco é maior, e o investidor recebe um prêmio de risco. Ou seja, quanto mais arriscado o investimento, maior tende a ser a rentabilidade oferecida.

Esse modelo é comum em títulos de dívida corporativa, debêntures ou até mesmo em fundos imobiliários. A diferença é que, na Inco, o investidor tem clareza sobre o destino do dinheiro: ele vai diretamente para a obra da construtora selecionada.

Quem pode investir?

O investimento na Inco é indicado para quem:

  • Já possui reserva de emergência bem estruturada;

  • Investe em opções mais seguras (CDB, Tesouro Direto, LCI, LCA) e busca diversificação;

  • Está disposto a assumir algum nível de risco em troca de maior rentabilidade;

  • Deseja começar no setor imobiliário sem precisar de centenas de milhares de reais.

Por outro lado, não é recomendável para quem ainda está endividado, não possui reserva de emergência ou não entende os riscos envolvidos.

Como começar a investir

O processo é simples:

  1. Abrir conta gratuita no aplicativo ou site da Inco;

  2. Transferir recursos de um banco para a conta da plataforma;

  3. Acompanhar as ofertas semanais, geralmente lançadas às quintas-feiras;

  4. Escolher os projetos que mais se alinham ao seu perfil e aplicar valores a partir de R$ 500.

Vale lembrar que as ofertas costumam esgotar rapidamente, devido à alta demanda.

Investir em imóveis com pouco dinheiro já é realidade no Brasil, graças a plataformas como a Inco Investimentos Coletivos. Com aportes acessíveis, possibilidade de diversificação e rentabilidade acima da média do mercado tradicional, ela se torna uma opção atraente para quem já possui uma base sólida de investimentos e deseja explorar novas oportunidades.

Entretanto, é essencial compreender que não existe investimento sem risco. A Inco oferece transparência, análise criteriosa e garantias reais, mas cabe ao investidor avaliar seu perfil, definir limites e diversificar para reduzir possíveis perdas.

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