Leia Também:
Recuo sobre IOF atende ao mercado financeiro? Entenda
Governo Lula recua de mudanças no IOF; Haddad detalha motivos
IOF: entenda o que é e quem deve pagar o imposto
IOF: bancos e corretoras alertam clientes após aumento
Ele relatou que se reuniu na quarta-feira, 28, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) para discutir o assunto.Ele participou na noite de quarta-feira (28) de reunião com o chefe da equipe econômica; o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP); a ministra Gleisi Hoffmann, da Secretaria de Relações Institucionais; e líderes partidários.”Combinamos que a equipe econômica tem 10 dias para apresentar um plano alternativo ao aumento do IOF. Algo que seja duradouro, consistente e que evite as gambiarras tributárias só para aumentar a arrecadação, prejudicando o país”, escreveu.
Ontem à noite me reuni, ao lado do presidente @davialcolumbre, com o ministro @Haddad_Fernando, a ministra @gleisi e líderes. Reforcei a insatisfação geral dos deputados com a proposta de aumento de imposto do gov federal. E relatei que o clima é para derrubada do decreto do IOF…— Hugo Motta (@HugoMottaPB) May 29, 2025CríticasEm um recado ao governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Hugo afirmou que o estado não é gerador de riqueza, e sim consumidor. O parlamentar ainda pontuou que o Brasil não precisa de mais impostos, mas de menos desperdício de recursos.”Lembrando o que disse logo que assumi: o Estado não gera riqueza – consome. E quem paga essa conta é a sociedade. A Câmara tem sido parceira do Brasil ajudando a aprovar os bons projetos que chegam do Executivo e assim continuaremos. Mas quem gasta mais do que arrecada não é vítima, é autor. O Executivo não pode gastar sem freio e depois passar o volante para o Congresso segurar. O Brasil não precisa de mais imposto. Precisa de menos desperdício. Vamos trabalhar sempre em harmonia e em defesa dos interesses do país”, escreveu o presidente da Câmara em uma publicação na mesma rede social na segunda, 26.