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“A equipe conjunta continua os esforços para evacuar a vítima de origem brasileira que caiu na região de Cemara Nunggal, o caminho para o monte Rinjani. Na manhã desta terça, 24, as atividades se concentraram na descida direta para a localização da vítima utilizando a técnica de resgate vertical, embora o terreno de penhasco e o clima ainda constituíssem um grande desafio”, disse o parque por intermédio das redes sociais.Ainda nesta terça, 24, o pai de Juliana, Manoel Marins Filho, embarcou para o país e pediu orações para a filha. “Estamos embarcando agora para Bali, prestes a entrar no avião. São praticamente 10 horas de voo daqui até lá. Quero pedir que vocês sigam orando pelo resgate da Juliana, que ela esteja bem e possa voltar conosco para o Brasil. Sã e salva. Obrigada por tudo”, disse.Manoel saiu de Lisboa, em Portugal, em um voo para Bali, na Indonésia. Ele tentava embarcar desde segunda, 23, mas o voo demorou mais que o previsto, pois deveria passar pelo espaço aéreo do Catar, que estava fechado por causa dos ataques no Oriente Médio.A diferença de fuso horário entre a Indonésia e o Brasil é de pelo menos 10h. De acordo como informado por parentes, a equipe de resgate desceu 400m, mas estimam que a localização da Juliana está a uns 650 m de distância. “Ela estava bem mais longe do que estimaram ontem”, disse uma irmã.Neste quarto dia de resgate, as autoridades do Parque decidiram fechar o último trecho da trilha, onde estão sendo realizadas as operações, para evitar a curiosidade de turistas. Os socorristas, a princípio, usariam helicóptero, porém houve impossibilidade de seguir com a aeronave devido a condição climática do local. Na região, já é noite e há muita neblina, o que dificulta a visibilidade.