Banco do Brasil atinge 90% da meta em carteira com dividend yield de 8,14%

No dia 9 de julho de 2025, o Ibovespa recuou para 137.500 pontos, acumulando três quedas consecutivas desde o pico de 141 mil pontos alguns dias antes. Esse movimento, influenciado por declarações do presidente dos EUA sobre a política interna brasileira, pressionou ações e abriu espaço para novas compras. Nesse cenário, o Banco do Brasil caiu para R$ 21,46, com mínima em R$ 21,44 no dia.

Índice/Ação Última cotação Variação no dia
Ibovespa 137.500 pts -1,27%
Banco do Brasil R$ 21,46 -2,45%

Com a queda dos preços, foi registrada a compra de 50 ações do Banco do Brasil a R$ 21,50, elevando a posição para 6.723 ações, equivalente a 90% da meta para 2025 (7.500 ações). O método utilizado considera dividendos, preço/lucro (P/L), preço sobre valor patrimonial (P/VPA) e retorno sobre patrimônio.

Métrica Valor Atual
Dividend yield estimado 8,14%
P/L 7,37
P/VPA 0,66 (34% desconto)
Preço teto calculado R$ 29,16

O racional por trás da operação foi baseado em:

  • Preço bem abaixo do teto histórico e projetado.

  • Dividendos previstos para 2025 na casa de R$ 1,75 por ação, o que, pelo método, sustenta um teto próximo a R$ 29,16.

  • Desconto sobre o valor patrimonial (P/VPA 0,66) indicando baixo risco e potencial de valorização.

  • Retorno sobre patrimônio estimado em 9% e um histórico consistente de pagamentos.


Metas e evolução

Além de aproximar-se da meta de ações, a carteira segue perseguindo o objetivo de renda mensal com dividendos, atualmente em 61,8% da meta anual, com expectativa de ultrapassar os R$ 4.700 mensais em 2025.

Meta Situação Atual %
Ações BBAS3 7.500 6.723 (90%)
Renda mensal R$ 4.700 ~R$ 3.000 (61,8%)

Mesmo com a pressão no mercado e projeção de lucro líquido do banco em queda para cerca de R$ 17 bilhões em 2025, os fundamentos permanecem sólidos. O método prevê novas compras caso os preços sigam caindo, possivelmente abaixo de R$ 20.

A estratégia prioriza regularidade, paciência e reinvestimento dos dividendos para potencializar a “bola de neve” no longo prazo.

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