Câncer que matou Preta Gil deve causar mais mortes até 2040

Um alerta foi acendido após a morte da cantora Preta Gil no último mês, em decorrência de complicações causadas por um câncer colorretal. Segundo informações de um estudo publicado no 9º volume do Boletim Info.on collect, da Fundação do Câncer, o número da doença pode crescer significativamente no Brasil nos próximos anos.Dados coletados por pesquisadores da área da saúde revelaram que a taxa de mortalidade por câncer colorretal deve crescer cerca de 36,3% até 2040.O número de óbitos é ainda maior para mulheres, chegando a marca de 37,63%, enquanto os homens atingem o valor de 35%.Já com relação às regiões do país, os especialistas informaram que o Sudeste deve liderar o ranking, apresentando uma elevação de 34% no número absoluto de óbitos ao longo destes 15 anos.Diagnóstico lentoO estudo também apontou que a maioria dos diagnósticos acontece em fases avançadas da doença, pois cerca de 78% das pessoas que vieram a óbito só souberam que estavam doentes a partir dos estágios três ou quatro, o que reduz drasticamente as chances de cura, mesmo com os tratamentos mais eficazes.Médicos afirmam que a maior dificuldade no diagnóstico da doença é o desenvolvimento lento dela no organismo do paciente. A pessoa apresenta sintomas como sangue nas fezes, fezes em fita ou diarreicas, dores abdominais persistentes e perda de peso sem causa aparente.

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Tratamento de Preta GilPreta Gil foi diagnosticada com a doença em 2023 e seguiu com o tratamento ao longo do ano, que incluiu quimioterapia e radioterapia. A cantora também fez uma e cirurgias para remover o tumor e o útero, se livrando da doença em dezembro do mesmo ano.Entretanto, o câncer retornou ao corpo dela em 2024, atingindo quatro lugares diferentes: dois linfonodos, uma metástase no peritônio e um nódulo no ureter. A famosa seguiu com a quimioterapia e passou por uma nova cirurgia, de 21 horas de duração, para a retirada dos tumores.Após esgotar as alternativas no Brasil, ela se mudou para os Estados Unidos, a fim de testar tratamentos experimentais. Porém a experiência não deu certo e a filha de Gilberto Gil piorou, falecendo durante uma quimioterapia em sua casa, localizada em Nova York.

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