Ator da Globo é acusado de internar melhor amigo à força

Renato Góes se envolveu em uma polêmica das grandes nesta semana. O ator da Globo foi acusado de internar seu melhor amigo, Paulo César Ferreira Teixeira, à força em uma clínica psiquiátrica, em 2018.A revelação foi feita pelo próprio Paulo, que também é ator, após ele comentar um post em que Renato revelava que possuía a doença vitiligo. “Você fala de doença crônica, mas a pior doença é a falta de caráter”, escreveu ele na publicação.“Você internou um amigo em uma clínica psiquiátrica e ainda relatou mentiras cruéis sobre ele e sua mãe, chamando-a de prostituta. E isso vindo de quem se dizia amigo. Depois que ele saiu da clínica você simplesmente virou as costas”, completou o rapaz.O comentário acabou viralizando nas redes sociais e ganhou novos desdobramentos, incluindo a exposição de uma denúncia formal feita por Paulo no Ministério Público contra o artista e outro grupo de pessoas.

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Entendo o casoDe acordo com informações do jornalista Erlan Bastos, Paulo Ferreira denunciou Renato Góes, Creuzilene Carneiro (Lene), a advogada Milla Mourão Boccardo, o empresário Rafael Silva Duarte e Angie Diniz, mãe da filha dele.Em seu depoimento à Justiça, o artista contou que a situação iniciou após ele suspeitar de um caso entre Lene e o sócio, Rafael. Ele questionou o uso de um carro da empresa e brigou com a moça.Em seguida, Paulo foi levado por Renato Góes e a irmã do global, Marcela, a uma clínica psiquiátrica, sem o seu consentimento, onde foi internado por cerca de sete dias. Segundo ele, as despesas foram pagas por Lene e Rafael , como forma de silenciá-lo.Paulo também contou que foi alvo de uma série de acusações falsas, tais como a de um golpe no valor de R$ 325 mil, que foi depositado indevidamente em sua conta para incriminá-lo.Além de laudos falsos utilizados por sua ex-namorada, a advogada Milla Boccardo, a fim de obter uma medida protetiva contra ele, e o afastamento de Angie Diniz, mãe de sua filha, que impede o contato entre ele e a garota.O caso segue em trâmite pelo o Ministério Público, que deve investigar os envolvidos no caso pelos crimes de calúnia, perseguição e alienação parental.

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