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Além dele, um executivo da rede varejista Fast Shop é alvo de mandado de prisão, assim como um fiscal de tributos estadual. O fiscal é apontado como o principal operador do esquema. A investigação identificou um grupo criminoso responsável por favorecer empresas do setor de varejo em troca de vantagens indevidas.Além das prisões, os agentes dão cumprimento a diversos mandados de busca e apreensão em endereços residenciais dos alvos e nas sedes das empresas investigadas. As informações são do portal Metrópoles.Como funcionava o esquemaO fiscal manipulava processos administrativos para facilitar a quitação de créditos tributários às empresas. Em contrapartida, recebia pagamentos mensais de propina por meio de uma empresa registrada em nome de sua mãe. Constatou-se também que o fiscal já recebeu, até este momento, mais de R$ 1 bilhão em propina.Os investigados poderão responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. As diligências seguem em andamento.O Metrópoles entrou em contato com a assessoria de imprensa da Rede Ultrafarma e da Fastshop e não obteve retorno até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestações.