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Entre o fim de 2024 e junho de 2025, eles gravaram cerca de 10 vídeos detalhando os preparativos para o massacre, marcado para 20 de setembro, data que chamaram de “dia zero”. Nas filmagens, apareciam fabricando armas caseiras e descrevendo planos de ataque, inclusive a aquisição clandestina de armamento.Nos vídeo, os dois exibem armas artesanais e reafirmam o desejo pela matança. “Só preciso de armamento, porque aí eu só vou matar ‘de boa’. Quem invade escola de faca é imbecil”, dizem os dois jovens.Apologia ao NazismoA dupla também fazia referências explícitas a símbolos nazistas, como o sol negro e suásticas, e proferia ofensas e ameaças a colegas e terceiros, incluindo agressões virtuais e ataques transfóbicos. Um dos adolescentes chegou a afirmar ser descendente de um ex-ditador nazista.
| Foto: Reprodução/Redes Sociais
O caso foi levado à Secretaria de Educação do DF, que acionou imediatamente a Polícia Civil. As famílias dos jovens optaram por acompanhamento psiquiátrico para eles. A identidade dos menores foi preservada em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).