Diretor da BYD exalta sucesso dos carros na Bahia

O diretor de Comunicação BYD, Pablo Toledo, comemorou, em conversa com o Portal A TARDE, nesta quinta-feira, 28, o resultado de vendas dos carros elétricos e híbridos da montadora chinesa na Bahia. Presente no segundo dia da INDEX 2025, maior evento de indústria do estado, ele afirmou pontuou que “as expectativas foram superadas”.Em julho deste ano, a BYD abriu as portas da sua unidade no município de Camaçari para apresentar os primeiros automóveis montados na nova fábrica. O evento contou com a presença de autoridades e representantes da empresa. Segundo Pablo Toledo, o estado abraçou os modelos comercializados no país, até mesmo aqueles vendidos inicialmente por valores considerados mais altos dentro do mercado automotivo.

Pablo Toledo durante sua participação na INDEX Bahia 2025

|  Foto: José Simões | AG. A TARDE

“As expectativas foram superadas na Bahia. Desde o começo da comercialização dos carros, a gente teve uma resposta muito positiva do consumidor baiano. A gente começou com carros muito caros, um preço muito alto, carros na faixa de R$ 500 mil, e a resposta foi alta. Depois tivemos SUVs na casa R$ 250 mil, e a resposta foi positiva”, iniciou o diretor de Comunicação da BYD, que continuou.

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“Na chegada do Dolphin por R$ 149 mil, a BYD explodiu na Bahia. Com o Dolphin Mini, um carro de entrada, por R$ 119 mil, a gente teve a BYD tomando conta de Salvador e das cidades daqui da Região Metropolitana, os super híbridos, que em outras capitais o povo pega para dizer que não viaja aqui, mas no São João, por exemplo, que as pessoas percorrem grandes distâncias para o interior, os carros tiveram uma venda extraordinária. No momento do comunicado da fábrica em Camaçari, de junho até aqui, de fato, a gente começou a chamar a Bahia de nossa casa”, pontuou Toledo.Sobre o eventoO Index Bahia reúne ao longo de três dias 220 horas de fóruns, painéis e experiências interativas, além de rodadas de negócios com 150 empresas. A programação destaca debates sobre mobilidade elétrica, indústria 4.0, reforma tributária e o futuro da economia baiana.

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